Kazimierz Dolny, 29/6
Em casa do pintor Franciszek Kmita
Estavamos a passar por uma rua estreita e em frente a uma das muitas lojas e galerias de Kazimierz Dolny quando Kmita, pintor, 80 anos, nos convidou a visitar o atelier, enquanto comunicava connosco no seu espanholês aprendido nos invernos em Maiorca. Entre o infindável reportório de paisagens, Kmita mostrou-nos uma pintura que fez de Tavira, nos tempos em que velejava pelo Mediterrâneo e Atlântico. Por fim, acabámos a confraternizar com o cachorro cujo nome já esqueci. Verdadeira hospitalidade polaca.
Kazimierz Dolny. Chamar-lhe-ia a Sintra polaca porque por detrás da pequena cidade medieval se esconde um mercado de pintores e donos de galerias e mercadores caça-turistas que lhe roubam a alma. Nem faltam as pedintes ciganas no meio da praça. Que é muito bonita é.
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