Percorri, como calculam, este corredor dezenas de vezes. Lá ao fundo ficava a grande sala do bufett onde, por vezes, se juntavam à vontade mais de mil pessoas e os empregados jamaicanos trabalhavam a um ritmo alucinante. Um dia, levaram-me a passear pelo campo em Westmoreland, a província onde ficava o hotel e mostraram-me as casas de muitos empregados. Percebi porque a indústria do turismo e dos all-inclusives está florescente na Jamaica. "Vão e vêm todos os dias?", perguntei. "Trazem-nos de autocarro", explicaram-me, "e pagam-lhes pouquíssimo".


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