ALEGRIA
"Niguém consegue imaginar a alegria que se apossa de nós quando nos damos conta de que estamos vivos e podíamos estar mortos"
Eduardo Prado Coelho, hoje no "Público"
Eduardo Prado Coelho, hoje no "Público"
Atrás de casa, encoberta por tufos de erva daninha, silvas e bidões abandonados, o comboio de janelas iluminadas vinha das Quintãs e silvou depois do túnel em curva, em direcção a Aveiro. Ali ao lado há uma estrada, a minha primeira estrada. Mulheres e homens cruzam-na impelindo teimosamente os pedais das bicicletas. Junto à vitrine de um pronto-a-vestir lê-se "Modas Katita". De uma taberna, saem dois homens que se dirigem para duas Famel-Zundapp. Estrada perdida.
1 Comments:
At 7:16 da tarde, Pedro F. Ferreira said…
Eduardo Prado Caneças ou Lili Coelho?
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