Altos, ricos, loiros e cultos
Na carta levada ao embaixador da Dinamarca, lida por Manuel João Ramos, os promotores agradeceram "a oportunidade conferida pela estranha polémica dos cartoons sobre o profeta Maomé", que deu assim uma hipótese "de nos solidarizarmos com uma nação mais rica, mais culta, mais protestante, e mais alta que a nossa".
De facto, é esmagador, porque eles são mais ricos, mais cultos, mais protestantes e sobretudo mais altos e mais brancos. Devemos, no entanto, ter em consideração que falam uma língua de trapos, que têm um clima miserável e que nunca nenhuma equipa de futebol dinamarquesa conseguiu brilhar no firmamento mundial.
De facto, é esmagador, porque eles são mais ricos, mais cultos, mais protestantes e sobretudo mais altos e mais brancos. Devemos, no entanto, ter em consideração que falam uma língua de trapos, que têm um clima miserável e que nunca nenhuma equipa de futebol dinamarquesa conseguiu brilhar no firmamento mundial.
3 Comments:
At 4:04 da tarde, Anónimo said…
tens humor. vais longe
At 7:37 da tarde, Anónimo said…
Ó Caramelo. é verdade que os dinamarqueses se viram gregos para conseguir mas GANHARAM um Europeu, coisa que os pusilanimes dos portugas - baixos, católicos e queimados pelo sol sem camada de ozono - nunca conseguiram. Devem ser todos repórteres de imagem num pasquim da margem esquerda lisboeta (Cacihas, Fogueteiro ou Costa da Caparica? Fonte da Telkha é o que és, meu carvão).
At 9:25 da tarde, NUNO FERREIRA said…
Os pusi...quê? Baixos, católicos, gordos e muito felizes assim. Vai comprar uma peruca loira e um guia de Copenhaga...(sem ofensa,hein...)
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